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Criadora da bonequinha da sorte, Nilza Bezerra é declarada Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Foto do escritor: siteagitgravatasiteagitgravata


Mestra Nilza da Bonequinha da Sorte de Gravatá criou o amuleto que ganhou o mundo há 45 anos e agora orgulha ainda mais o município com o título.




Há 45 anos Nilza Bezerra da Silva, apaixonada por bonecas, teve uma ideia: fazer uma boneca tão pequena que pudesse ser levada em qualquer lugar, por qualquer pessoa, para qualquer lugar do mundo. Assim nasceu a bonequinha da sorte, que leva esse nome justamente por ser um amuleto que pode ser colocado no bolso, na bolsa, na carteira para trazer sorte a quem a carrega.



O artefato é fornecido em uma embalagem com um encarte que diz “Na carteira, chama dinheiro. No automóvel, proteção. No colar, saúde. No bolso esquerdo, paixão.” Com apenas 02cm, o bibelô tem fabricação complexa, com 16 processos e reúne 12 pessoas na linha de produção 100% artesanal.



A gestão do prefeito Joselito Gomes, em valorização à história e representatividade à pequerrucha gravataense de feita de pano, adotou o símbolo como marca do município, que agora está presente nos marcos turísticos da cidade, bem como em materiais que são promovidos para divulgar o município. Mas essa valorização não parou por aí, num processo que durou três meses, a Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer – SECTURCEL, inscreveu a criadora da bonequinha da sorte na seleção de patrimônio pernambucano, junto ao Governo de Pernambuco e, depois de concorrer com outras 178 pessoas, a artesã foi declarada Mestra Nilza da Bonequinha da Sorte de Gravatá – Patrimônio Vivo de Pernambuco, junto com outros 9 pernambucanos que receberam, também, o título, sendo ela a única representante eleita do Agreste Meridional.




 
 
 

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